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O definhamento e a ausência da Feira de São Cristovão do mapa Turístico da Cidade do Rio de Janeiro

Quem frequenta a Turística FEIRA DE SÃO CRISTOVÃO, estabelecida no conhecido bairro Imperial, do mesmo nome, na Cidade do Rio de Janeiro. Indo lá, retorna com saudades e preocupado com o que vê.


A Feira tem um histórico de pujança, um espaço presente na memória dos que procuravam e ainda procuram o entretenimento e a Cultura multidiversificada de nosso país. Apesar da inegável crise econômica e da violência em nossa cidade.


Ao visitante de hoje e que a conhece de longa data, procura saber dos motivos do abandono, do seu anunciado desaparecimento, vendo sua retirada do mapa Turístico de nossa Cidade e da preferência do turista.


As causas São muitas e tem origens diversas; culpamos, primeiramente, o poder público Municipal, por sua incapacidade de gestão, sua omissão, não acompanhando com interesse os atos e ações das antigas administrações.


As administrações anteriores da feira foram impotentes, sendo aquele espaço, uma propriedade do poder público Municipal, ou seja : a Prefeitura, havendo um convênio à época com a ASSOCIAÇÃO DOS FEIRANTES DO CENTRO LUIZ GONZAGA DE TRADIÇÕES NORDESTINAS, que foi desfeito na gestão do Prefeito Marcello Crivela ,que nomeou uma gestora de nome: Magna Fernandes. Depois com o fim do Mandato do então prefeito Crivela: uma Comissão formada por 5 feirantes está no Comando da Feira. Um gestor de nome Carlinhos é o fiscal do poder público Municipal, só que não fiscaliza nada. E aí a tal Comissão de Feirantes “ DEITA e ROLA”. Uma vez que a Prefeitura não atua e também não exige prestação de contas do caixa financeiro da feira.


Como vimos eventuais interesses políticos afrouxaram o cumprimento desse convênio, que implantou a tal Comissão que nem CNPJ tem, estando alí um gestor da Prefeitura, jamais deveria ser prejudicada pela omissão. Os feirantes sentiram- se ,fortes, para descumprirem o regimento interno, os decretos Municipais e o estatuto. As administrações anteriores sentiram- se impotentes e a inadimplência dos feirantes, deixando de pagar sua taxa condominial, atingiu cifras estratoféricas e até impagável.


Todos São culpados, assim: feirantes, Comissão de Feirantes ,o poder público Municipal. Este por omissão, motivado por interesse político e incapacidade de avaliação da importância do Turismo, no caso, a FEIRA DE SÃO CRISTOVÃO, Para a nossa Cidade.

O descaso e a irresponsabilidade prevaleceram.


Neste quadro, o futuro da feira é incerto, pelos os motivos, ora narrados.

O desinteresse pela Cultura, ainda mais,pelo Nordeste Brasileiro, é uma marca do Prefeito reeleito do Rio, Eduardo Paes.

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