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Jornal O Nordestino faz 30 anos de resistência na História.

  • onordestino
  • 12 de jun. de 2024
  • 1 min de leitura

Capas históricas desde a fundação em 17 de maio de 1994 até o ano 2000; de 2000 até 2024, as edições não foram digitalizadas e se perderam no tempo. Inclusive neste período o

jornal foi o órgão oficial da Feira de São Cristóvão




Fundado em 17 de maio de 1994,pelo jornalista Gilberto Costa, com objetivo de lutar pela permanência e manutenção da Feira de São Cristóvão, Rio de Janeiro, cujo a mesma, na década de 1990, sofria ameaça de ser transferida do Campo de São Cristóvão, para outra localidade. Se isto estivesse ocorrido, provavelmente ela teria sido extinta. Na época, o jornal se juntou às lideranças pro Feira, e esse movimento se fortaleceu. E dessa luta veio a criação e aprovação da lei 2052/93, que culminou com a preservação da Feira em seu local tradicional e consequentemente a conquista em definitivo do Pavilhão de São Cristóvão, em 20/09/2003, se transformando no majestoso Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, como vemos atualmente.


O jornal O Nordestino, em sua primeira edição, datada de 17 de maio de 1994 estampou a seguinte Manchete:” Feira Nordestina Não sai de São Cristóvão; agora é lei.”

Porém é importante frisar que o jornalista Gilberto Costa, primeiro fundou a UNOB - União dos Nordestinos do Brasil, em 30 de junho de 1993, assim que soube da tentativa do prefeito da época César Maia de transferir a Feira para outro lugar.

O jornal, criado no ano seguinte como órgão oficial da UNOB.

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