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Feira de São Cristóvão precisa de revitalização e não de projeto eleitoreiro.



Banheiros, sem portas e sem limpeza: descaso com a população que paga 10 reais para entrar na Feira.

O Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, a famosa Feira de São Cristóvão, Rio de Janeiro, carece há muito de uma revitalização. Dá pra notar no interior do Pavilhão de São Cristóvão, aonde se encontra a mesma, em total abandono por parte da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, que na gestão do atual prefeito, Eduardo Paes, relegou aquele local tão importante e tão tradicional ao completo abandono. Que vai desde a falta de fiscalização, até a falta de estrutura para atender condignamente a população, ávida por Cultura, tradição, lazer e gastronomia. Lá é onde se faz um lazer arretado de bom, com, Forró, arrasta-pé, em todos os finais de semana. Não quero achar culpados se não a própria Prefeitura, com seu jogo de empurra e nada resolve. Agora menos de dois meses das eleições, a Prefeitura acena com um projeto de revitalização, no qual apresenta uma proposta de investimento de 30 milhões na localidade, visando alocar infraestrutura, sem conversar com os feirantes que são os últimos a saber de alguma coisa de interesse deles. Falam da falta de atuação objetiva da tal comissão de Administração da Feira, que faz apenas o “feijão com arroz’’ e também não pode ser culpada sozinha por todos os problemas lá existentes. A culpa cabe em primeiro plano ao poder público Municipal que não tem competência nem para determinar uma portaria, normatizando uma eleição correta entre os feirantes, para gerir o espaço; nem isso presta. Pergunta que não quer calar: Porque não fez isso há mais tempo?


Banheiros, sem portas e sem limpeza: descaso com a população que paga 10 reais para entrar na Feira.

Esse projeto foi lançado no início do mês de agosto, justamente agora que a lei eleitoral proíbe qualquer avanço de mesmo neste sentido. É querer enganar um povo tão sofrido, que só busca mostrar sua Cultura e sua tradição. A população só observa o jogo de esconde, esconde do Prefeito, que só se utiliza do espaço pra fazer política.


Acorda povo?


O que a Feira precisa é de revitalização e não de projeto eleitoreiro, às vésperas das eleições.






Banheiros, sem portas e sem limpeza: descaso com a população que paga 10 reais para entrar na Feira.

O total abandono por parte do poder público; senão vejamos: banheiros quebrados, falta de hidrante, para prevenção em caso de incêndio. Lonas de cobertura de barracas rasgadas. Enfim, um total abandono. Isso sem falar na falta de atuação do tal gestor, responsável pela fiscalização por parte da Prefeitura; um tal de Carlinhos que ninguém sabe por onde anda, se diz gestor do lugar. Gestor de que? Que não faz coisa alguma, juntamente com uma Comissão de Feirantes escolhida no “supapo” e não eleita democraticamente pelo voto direto do permissionário, em dia com suas obrigações estatutárias: pobre Comissão que de boba não tem nada; é como diz o ditado: farinha pouca meu pirão primeiro. E assim segue a “carruagem” Porém é preciso que se note que o feirante não é “santo” não, mas é que nem marido traído, que só toma conhecimento dos fatos depois do ocorrido, mas na hora de pagar a conta, é que é chamado e caso não pague, em dia, a cota parte, a porta de seu estabelecimento é marcada com um “ X”,configurando constrangimento ao Feirante inadimplente .E tem mais: quem estiver em débito com a Comissão de Administração terá sua energia cortada, em meio ao atendimento aos clientes.

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